"Estamos chocados e condenamos o facto de, mais uma vez, infelizmente, os profissionais de saúde e os jornalistas terem sido mortos neste conflito", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros chinês, Guo Jiakun, em Pequim, durante uma conferência de imprensa diária.
"A China está muito preocupada com a situação em Gaza", referiu o porta-voz.
"Israel deve interromper imediatamente as suas operações militares em Gaza, concluir um cessar-fogo abrangente e duradouro o mais rapidamente possível, restaurar totalmente o fluxo de ajuda humanitária, evitar uma crise humanitária em grande escala e trabalhar para aliviar as tensões o mais rapidamente possível", afirmou Guo Jiakun.
"Opomo-nos e condenamos todas as ações que prejudiquem populações civis, danifiquem instalações civis e violem o direito internacional, incluindo atos de violência contra jornalistas", declarou o porta-voz chinês.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse lamentar o "trágico acidente" após a morte de pelo menos 20 pessoas, incluindo cinco jornalistas, segundo a Defesa Civil de Gaza.
A ONU e vários países, incluindo França, Alemanha, Portugal e Reino Unido, condenaram os ataques israelitas ao hospital Nasser.
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