Em comunicado, o porto de Lisboa explicou que o exercício deste ano "teve como cenário a entrada no porto de uma embarcação suspeita de transportar fardos de estupefacientes".
"Durante a operação simulada, as autoridades abordaram a embarcação e os fardos foram arremessados ao rio pelos suspeitos a bordo, vindo a ser recolhidos em diferentes terminais e instalações portuárias", detalhou ainda.
Participaram no exercício a Direção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM), a Capitania do Porto, a Unidade de Controlo Costeiro e Fronteiras e a Polícia Marítima, através do Grupo de Ação Tática e da Unidade Central de Investigação Criminal.
De acordo com o porto de Lisboa, todas as ações "foram acompanhadas e avaliadas por uma Organização de Proteção Reconhecida (OPR), garantindo o cumprimento das normas e boas práticas de segurança portuária".
"Além disso, o exercício serviu para testar a comunicação entre o porto de Lisboa, as suas instalações portuárias e os órgãos de comunicação social, reforçando a transparência e a preparação em situações de emergência", destacou ainda o organismo, na nota de imprensa.
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