O arguido Clóvis Abreu foi condenado, esta terça-feira, a 14 anos de prisão pela morte do agente da Polícia de Segurança Pública (PSP) Fábio Guerra, de 26 anos, em março de 2022.
De acordo com a SIC Notícias, o arguido terá também de pagar uma indemnização de 184 mil euros à família do agente e 24 mil euros ao Hospital de São José, onde Fábio Guerra esteve internado três dias até falecer.
Clóvis foi o terceiro arguido a ser condenado pela morte de Fábio Guerra.
O Tribunal de Lisboa considerou que agiu de forma concertada com os então fuzileiros Cláudio Coimbra e Vadym Hrinko, já condenados a 20 e 17 anos de prisão.
Antes de matarem Fábio Guerra, o trio terá procurado confusão naquela noite, agredindo violentamente várias pessoas.
Clóvis Abreu foi condenado pelo homicídio consumado de Fábio Guerra e pelas tentativas de homicídio de Cláudio Pereira e de João Gonçalves, assim como por dois crimes de ofensas à integridade física a Leonel Pereira e Rafael Lopes, também agentes da PSP.
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